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http://aplateiavideos.blogspot.com/2011/07/abraco-gratis.html[/postlink]
http://www.youtube.com/watch?v=P1YD-L51F68endofvid
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A iniciativa de oito estudantes da 7ª e 8ª séries do colégio Instituto Livramento surpreendeu os fronteiriços na tarde de ontem. O Dia do Amigo foi transformado em Dia do Abraço graças ao que começou como uma brincadeira. Com um cartaz anunciando "Abraços Grátis", Elena Ramos da Rosa, 12 anos, Sundos Ashraf, 13, Ane Gabriele Maia Moreira, 13, Rieli Serafini Denarti, 13, Georgia Rosa Monteblanco, 13, Julia de Lacerda Tavares, 12, Amanda Corrêa, 13, e Luiza Gomes Veloso, 12, saíram oferecendo abraços e prometendo ouvir os problemas dos transeuntes do centro de Livramento e Rivera.
"Algumas recusaram o abraço, mas a maioria abraçou", diz Elena, responsável por contabilizar os "atendimentos" - 43 abraços e 17 recusas durante o primeiro dia, terça-feira. "A contagem não é exata, pois teve muita gente que quis abraçar todas nós", contam. A atividade inusitada é independente da escola, partiu do grupo e não teve referências em acontecimentos noticiados nos meios de comunicação ou divulgados na internet. "A nossa proposta é promover a paz mundial, dando abraços nas pessoas, ouvindo o que elas têm para dizer, porque é isso que falta. Temos que nos unir sem vergonha, pois somos todos iguais", resume Elena, em nome do grupo.
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A iniciativa de oito estudantes da 7ª e 8ª séries do colégio Instituto Livramento surpreendeu os fronteiriços na tarde de ontem. O Dia do Amigo foi transformado em Dia do Abraço graças ao que começou como uma brincadeira. Com um cartaz anunciando "Abraços Grátis", Elena Ramos da Rosa, 12 anos, Sundos Ashraf, 13, Ane Gabriele Maia Moreira, 13, Rieli Serafini Denarti, 13, Georgia Rosa Monteblanco, 13, Julia de Lacerda Tavares, 12, Amanda Corrêa, 13, e Luiza Gomes Veloso, 12, saíram oferecendo abraços e prometendo ouvir os problemas dos transeuntes do centro de Livramento e Rivera.
"Algumas recusaram o abraço, mas a maioria abraçou", diz Elena, responsável por contabilizar os "atendimentos" - 43 abraços e 17 recusas durante o primeiro dia, terça-feira. "A contagem não é exata, pois teve muita gente que quis abraçar todas nós", contam. A atividade inusitada é independente da escola, partiu do grupo e não teve referências em acontecimentos noticiados nos meios de comunicação ou divulgados na internet. "A nossa proposta é promover a paz mundial, dando abraços nas pessoas, ouvindo o que elas têm para dizer, porque é isso que falta. Temos que nos unir sem vergonha, pois somos todos iguais", resume Elena, em nome do grupo.
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